1ª série

NOTÍCIA

Aula 1: Definindo o gênero discursivo - notícia


Dear student, nesta atividade estudaremos o gênero discursivo Notícia. Vamos pensar: para que servem as notícias?

Sabemos que as notícias são textos informativos, ou seja, são formas de transmitir informações consideradas importantes para os nossos grupos sociais. Podem tratar de assuntos comunitários, políticos, esportivos, sociais e de entretenimento (cinema, televisão, passeios, etc.).

O que diferencia este gênero dos demais textos informativos é que uma notícia apresenta informações novas relacionadas ao nosso cotidiano.

A palavra correspondente em Inglês é news.

Temos consciência de que, atualmente, muito mais do que em outros tempos, precisamos nos manter informados para que nosso dia a dia seja mais útil e prazeroso e, por isso, é importante que nós consigamos ler notícias nos diferentes meios de comunicação e em diferentes idiomas, no meio material ou virtual.

Mas como é possível identificar os temas que encontramos em cada notícia?

É simples! É só analisar as manchetes! E o que são manchetes?

Observe que textos têm título e em uma notícia esse título se chama de manchete.

Que tal, através da análise das manchetes, identificar os temas das notícias?
                                  
                          Brazil beats Spain                                             (sports)
                          USA president arrives today in Rio                 (politics)
                          Tornadoes destroy Oklahoma City                (social, public utility, natural disaster)
                          Imported cars get tax discount                       (economy, business)
                          One man dies in motorcycle accident             (public utility, accident)
                          Johnny Deep stars Lonely Ranger                   (entertainment, cinema)

Um dos aspectos principais para a compreensão de textos é o conhecimento de vocabulário. Muitas palavras são denominadas cognatas, palavras em Inglês que se parecem com as do Português por terem a mesma origem.

Leia as manchetes anteriores e seus temas e destaque as palavras que você consegue entender o significado somente a partir da observação.

Note que existem verbos como destroy; substantivos, como accident e disaster; adjetivos como public e social; e assim por diante.

Ah! E ainda encontramos palavras que aprendemos há muito tempo, como car e today, por exemplo.

Há também algumas palavras que serão facilmente encontradas em textos referentes a determinados temas.

Observe e aproprie-se de some specific vocabulary:

  • Natural disaster: storm, rain, tornado, landslide; destroy, survive.
  • Sport: win, beat, defeat, lose; champion, prize, cup, game, match, fight.
  • Entertainment: star, play, perform, sell (sold) out.
  • Business: rise, tax, income, discount.
  • Accident: crash, die, hurt, save; injured, dead.
  • Politics: congress, mayor, law, election; vote, choose.
Lembre-se de que estas são apenas algumas palavras a serem encontradas nas notícias! Seria legal você pesquisar outras!


Podemos, então, passar para os exercícios!
Clique aqui para acessar os exercícios.


Aula 2: Construindo manchetes


A segunda aula se refere à formatação de uma notícia: você sabe como elas são organizadas? Iremos, nesta aula trabalhar com as estruturas lingüísticas. Analisaremos primeiramente os verbos. Depois vamos aprender a destacar os pontos de uma notícia para a criação de sua manchete.

Vamos retornar às manchetes anteriores. Observe como são compostas:
Brazil beat Spain
USA president arrives today in Rio
Tornadoes destroy Oklahoma City
Imported cars get tax discount
One man dies in motorcycle accident
Johnny Deep stars Lonely Ranger

Todas elas têm um sujeito, um verbo e um complemento e na maioria das vezes não trazem sinais de pontuação.

Observe esses três elementos com cuidado!

Ao analisar o verbo, é possível perceber que estão todos no Simple Present (Presente Simples). Esse tempo verbal é comumente usado nas manchetes porque vai dar uma ideia de atualidade: a situação provavelmente já aconteceu ou acontecerá em um futuro bem próximo, mas o presente é usado para causar mais impacto e deixar no leitor a sensação de novidade, chamando a atenção dele para a leitura do corpo da notícia, onde irá encontrar mais informações sobre o assunto tratado.

Vamos relembrar como o Simple Present é flexionado?

Pois bem, após tomarmos a forma de infinitivo do verbo (forma com “to”), o primeiro passo é retirar a partícula “to”. Depois devemos analisar a pessoa em que o verbo será flexionado, isto é, o sujeito. Se o sujeito for 1ª ou 2ª pessoas do singular; 1ª, 2ª ou 3ª pessoas do plural, está pronto!

Por exemplo:

Tornadoes _________ the city (to destroy)     >     Tornadoes  destroy  the  city

Ficou faltando a 3ª pessoa do singular… well, depois dos passos anteriores, devemos acrescentar S ao verbo. Sim! Apesar de ser 3ª pessoa do singular, a flexão é com S (parece que é plural, mas não é!). Entretanto, precisamos prestar atenção à terminação do verbo para colocar SES ou IES.

Exemplo:

A tornado __________ the city (to destroy)     >     A  tornado  destroys  the  city

No quadro a seguir podemos ver como fazer as flexões:


É importante destacar que o uso do Simple Present é bastante comum nas manchetes, mas não é exclusivo: podemos encontrar outros tempos verbais nas manchetes. E, o corpo da notícia será redigido usando qualquer tempo verbal.

Já vimos os verbos. E os outros elementos? Como as manchetes são construídas? Que palavras são omitidas e que palavras precisam estar presentes numa manchete?

Well, se elas têm a função de chamar a atenção, mas devem ser concisas, precisam direcionar o leitor para os tópicos principais, mas sem revelar muitos detalhes... O que você acha? Usamos mais substantivos ou adjetivos? Verbos ou advérbios?

Isso! Mais substantivos e verbos!

Vamos, agora, ver como algumas manchetes foram montadas.

Para exemplificar, vejamos um trecho da notícia sobre as manifestações no Brasil em junho de 2013 e a manchete usada:


Brazil unrest: 'Millions' join protests in 100 cities
More than a million people are reported to have taken part in protests in about a hundred cities across Brazil, the latest in a wave of demonstrations.

Observe que os termos destacados estão presentes na manchete, integralmente ou na forma de sinônimos ou inferências:
  • more than a million = million (entre aspas)
  • take part = join ( sinônimo)
  • a hundred = 100 (representação por algarismo)
  • demonstrations – unrest ( significado associado: manifestação acontece quando há descontentamento, insatisfação)
  • protests, Brazil, cities (literalmente)
Let’s have a try!
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Aula 3: What’s in the news


Agora, vamos tratar do objetivo principal da notícia, que é a informação divulgada: precisamos reconhecer quem, o quê, como, quando e onde os fatos ocorreram ou irão ocorrer.

Ao localizar o sujeito de uma oração, já sabemos quem praticou a ação; com o verbo sabemos a ação praticada; e com o complemento descobrimos como / onde / quando a ação ocorreu.

O primeiro parágrafo da notícia (chamado de lide em Português – em Inglês lead) traz as principais informações do texto, aquelas que serão expandidas no decorrer do texto. Geralmente as informações estão organizadas na ordem em que aparecem no texto, facilitando assim a busca por elas.

Ah, but pay attention! Às vezes há informações diferentes ou complementares na manchete e no corpo da notícia!

Preparados para a próxima etapa?Vamos lá!
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ENTREVISTA

Aula 1: Definindo o gênero discursivo entrevista


Dear student, nesta atividade estudaremos o gênero discursivo Entrevista. Em primeiro lugar, você sabe o que são e para que servem as entrevistas?

Sabemos que as entrevistas têm o objetivo de, por meio de perguntas e respostas, trazer informações sobre o entrevistado ou um assunto a respeito do qual ele tenha dados importantes. Podemos encontrá-las nos meios escrito (jornais e revistas) e oral (rádio e televisão), em forma impressa ou virtual.
Outros tipos de entrevista, como as de emprego, serão tratadas em outro momento!
As entrevistas são organizadas em dois pólos: de um lado o entrevistador, que é a pessoa que busca as informações, ou seja, que faz as perguntas; e do outro lado a pessoa que presta informações, i.e., responde as perguntas: o entrevistado.

O entrevistado normalmente é uma personalidade do meio artístico, científico ou político, que está em evidência naquele momento. Pode ser também uma pessoa comum, desde que ela tenha alguma relação com o assunto tratado: pode ser vítima ou testemunha de um crime ou acidente, ou até parente de alguém ligado a um fato importante.

O entrevistador é geralmente um jornalista ou apresentador, mas nada impede que pessoas como eu e você façamos nossas entrevistas. Mas para isso, precisamos aprender a formular perguntas.

Podemos classificar as perguntas em dois grandes grupos: diretas e indiretas. As diretas também se dividem em dois tipos: Yes/No questions e Wh- questions. As primeiras são chamadas assim porque são respondidas com as palavras SIM ou NÃO, tipo “Do you live in Brazil?”

Tais perguntas usam os verbos auxiliares – IS/AREDO/DOES, etc. Observe mais alguns exemplos:

Are you a student? Yes, I am.

Can you play volleyball? No, I can’t.

Do you have a laptop? No, I don’t.

Did you go to school last Friday? Yes, I did.

Como você pode notar, os verbos auxiliares também fazem parte da resposta. Mas, do mesmo modo que em Português, em várias situações não falamos SIM e NÃO. Podemos usar “é claro”, “isso mesmo”, “nunca” e outras expressões.

No segundo tipo de perguntas, a classificação se dá pela forma como são estruturadas: são iniciadas por palavras interrogativas (wh-words ou question words). Através delas é possível saber o foco da pergunta, isto é, as wh-words mostram o tipo de informação que queremos.

As perguntas diretas são respondidas de forma objetiva.

1. Nas respostas usa-se BECAUSE:      I’m late because the bus was late.
2. A palavra  HOW  é combinada com outras para formar Question words compostas. Observe:

How old are you? (pergunta sobre idade)
How much is this book? (pergunta sobre preço)
How many students are there in your class? (pergunta sobre quantidade)

E assim por diante.

Agora que já relembramos como fazer perguntas, let’s practice!
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Aula 2: Polite and indirect questions


Dear student, agora que já relembramos e exercitamos as perguntas diretas, podemos continuar o estudo aprendendo as perguntas indiretas.

Esse tipo de pergunta é bastante usado no meio impresso, em jornais e revistas.

Observe a pergunta:

RD: There’s a saying that it’s not your job to fix the whole world; it’s your job to do your part. What’s your part?

Se fossemos fazê-la de forma mais educada poderíamos dizer:

Could you tell me what your part is?

Observe que uma das formas de fazer perguntas indiretas é usar a expressão “could you tell me” seguida pela wh-question. Mas atenção: a estrutura sofre alteração. Note a posição do verbo!

What’s (=what is) your part      X       What your part is

Quando usamos uma Yes/No question empregamos a estrutura com IF:

RD: Was your pregnancy with Shiloh intentional?
Could you tell me IF your pregnancy with Shiloh was intentional?

Aqui também a pergunta original toma a forma afirmativa.

All right, then! Let’s practice!
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Aula 3: Relatando a entrevista


Dear student, let’s move forward!

Uma entrevista pode ser formatada com perguntas e respostas na forma de diálogo ou em um texto corrido. 

Neste caso, as respostas podem ser apresentadas usando aspas ou discurso indireto (reported speech). Tais textos geralmente fazem parte de uma matéria jornalística na qual há descrição de fatos e depoimentos de pessoas, obtidos por meio de entrevistas. Observe o trecho de uma matéria sobre os dez anos do filme “Cidade de Deus”:

In one of the most memorable scenes, Li'l Ze orders a boy to choose another boy to shoot dead.
Felipe Silva, one of the children in the scene, recalls: "I was scared to death of Leandro Firmino. They kind of made me fear him so I could cry in that scene."
Firmino, now 35 and father to a 21-month-old boy, was recruited directly from the favelas to make the film, an adaptation of Paulo Lins's novel.
"It's gone pretty fast," says Firmino. "I'm surprised people remember it. It's very much alive, even among children of 11 or 12.
From (http://www.bbc.co.uk/news/world-latin-america-23333368)

Note que, o texto usa dois pontos e aspas ao apresentar as falas das pessoas. Usam-se também algumas formas verbais específicas para reportar.

O verbo mais comumente usado na reported speech é SAY, nas formas de presente (say/says) e passado (said). Entretanto, outros verbos que tem a mesma finalidade e significado semelhante também são usados.

Voltando a analisar a reportagem, temos o uso da forma verbal RECALLS, que significa “relembra”.

Existem regras para reportar falas, referentes a mudanças de pessoa e sequência de tempo verbal.

Meet Becky, the reporter and Tom, the pop star.
Becky: Hello, Tom! How are you?
Tom: I’m fine, and you?
Becky: How do you feel about your last album?
Tom: I am very pleased! The group became a family, all of us giving our best.

Now, read the text she published:

When I asked Tom about his new album, he said he was very pleased.
Ela também poderia ter escrito:

Tom Said, “I am very pleased.”

Como vocês podem ver, nossa “repórter” Becky pergunta ao “astro” Tom como ele se sente sobre a gravação do seu disco. Quando escreve o texto relatando a entrevista, ela faz algumas alterações na forma verbal. Tais alterações seguem uma regra, conforme o quadro:

Quadro de tempo verbal

Quadro de pronomes

Note que existem mais variações de tempo e pessoa. Tudo vai depender do contexto.

Now, let’s have more practice!
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CARTA DO LEITOR

Aula 1: Carta do leitor


Dear student, nesta atividade estudaremos o gênero discursivo carta do leitor. Em primeiro lugar, você sabe o que são e para que servem as cartas do leitor?

As cartas do leitor são uma forma de expressar opiniões a respeito de notícias correntes e de assuntos de interesse particular, como por exemplo, solicitar, via mídia, providências das autoridades sobre um problema nas vias do bairro. São normalmente encontradas no meio escrito (jornais e revistas) em forma impressa ou virtual, mas também podemos encontrá-las no meio oral (rádio e televisão). Com os avanços tecnológicos, muitas cartas do leitor, além de serem publicadas na forma impressa, podem ser divulgadas usando canais virtuais.

Elas cumprem sua função social não somente ao servir como espaço para reivindicação, mas também para discussão e formação de opinião sobre tópicos que ocorrem na sociedade contemporânea.

Em jornais impressos, as cartas do leitor são comumente encontradas nas primeiras páginas do primeiro caderno e cada publicação pode dar um nome especial à coluna. As revistas impressas também as publicam nas páginas iniciais.

Analise a carta publicada no Jornal Extra (versão impressa).

COLUNA ESCANEADA

A coluna do jornal é denominada Carta Branca e cada dia da semana traz dúvidas dos leitores a respeito de um assunto especifico, como direito trabalhista ou do consumidor, INSS ou comunidade, que se torna o subtítulo da seção naquele dia: a principal característica da coluna é a insatisfação do leitor com algum destes tópicos. As respostas são dadas por especialistas ou pelas empresas – públicas ou privadas – responsáveis pela situação exposta.

Em outros jornais, como O Globo, a coluna se chama "Dos Leitores" e propõe divisão diferente: as cartas são agrupadas de acordo com os assuntos comentados em relação às matérias publicadas no jornal e as queixas dos leitores, todos os dias.
Podemos observar que cada carta publicada traz um título, a assinatura (o nome) e o local de onde foi escrita. A expressão "por e-mail" é empregada quando a reclamação tiver sido enviada desta forma e, na maior parte das vezes, o local não é especificado.

É bom também saber que cada jornal ou revista tem suas regras específicas para envio e publicação.

Leia a versão impressa do jornal canadense The Star, como exemplo:
READERS' LETTERS
Os termos usados em Inglês similares a cartas do leitor são readers' letters letters to the editor.

Podemos notar que as diretrizes para publicação contêm informações pessoais de quem escreve e o número de palavras que a carta deve ter. O jornal também explica que algumas cartas podem não ser publicadas em razão de espaço no jornal.

Analise um exemplo de carta retirado deste mesmo jornal:

No reason to smile since 2005 Re: In the end, they were all smiling, Aug. 18 In the end, they were all smiling, Aug. 18
The person who is especially smiling and should be sitting on the front seat of Jack Layton’s bicycle is Stephen Harper. If Jack hadn’t signed off in 2005, killing Kyoto, Kelowna, and national child care, Stephen Harper would not be Prime Minister. I haven’t smiled since. H.E. Skid Crease, Caledon
Adapted from: http://www.thestar.com/opinion/letters_to_the_editors.html
(21August13)

É possível observar que nesta carta não há a saudação; ao invés disso, encontramos um título que não é o da notícia que vai ser comentada. A manchete da notícia vem abaixo, com a abreviatura "Re:" que significa "em referência a"; neste ponto se inicia o corpo da carta que vem assinada por H.E. Skid Crease (um famoso educador canadense) que vive na cidade de Caledon (Ontário, Canadá).

Veja também uma carta com formatação diferente, do jornal The Irish Times:
Delays in dental treatment

First published: Fri, Aug 23, 2013, 01:09

Sir, – What Fintan Hourihan (August 22nd), writes is true. But the elephant in the room is that, in these harsh economic times, many cannot afford adequate dental treatment. Also, there is no mention of a reduction in fees to match the economic realities that face the nation in general. – Yours, etc,
CHARLES HENRY,
Ardtarmon, Co Sligo.
Adapted from: http://www.irishtimes.com/debate/letters/delays-in-dental-treatment-1.1502632
(23Aug13)
É possível notar nesta carta que além do título, são exibidas a data de publicação, a saudação, a despedida e, após a assinatura, o local.
Depois de verificar estes exemplos, é possível reconhecer as partes das cartas do leitor, lembrando que, algumas podem ser omitidas na publicação, conforme as normas do meio.
  • Título
  • Data
  • Referência
  • Saudação (Dear EditorTo the EditorSir(s))
  • Corpo da carta= tese + argumento + contra-argumento (ideia e justificativa)
  • Despedida
  • Assinatura
  • Local

- Não tem novidade nenhuma! É como qualquer carta!

Verdade! O que as diferencia de outros tipos é o corpo da carta: nele deve haver a ideia principal, denominada tese; o argumento, que é a base para apoiar a ideia; e o contra-argumento, uma ideia que pode ser apresentada como contrária à tese, mas que vai ajudar a sustentá-la.
Ao analisar a carta de Charles Henry, você vai notar que ela é bem objetiva: ele só usa três sentenças. Na primeira, ele apresenta seu comentário inicial, ou seja, a tese: "What Fintan Hourihan (August 22nd), writes is true";
"But the elephant in the room is that, in these harsh economic times, many cannot afford adequate dental treatment" é o argumento. Neste caso, ele é introduzido por um conectivo que indica contraste.
O contra-argumento, iniciado por also, adiciona informação ao argumento: " Also, there is no mention of a reduction in fees to match the economic realities that face the nation in general."
Observe agora uma carta com o teor um pouco diferente das anteriores:

To the Editor,
The Times of India,
New Delhi.
Sir,
Through the columns of your esteemed daily, I wish to express my concern about frequent breakdown in our locality.
The condition of power supply in our locality is indeed, very disappointing. The supply breaks down very frequently and at odd times, mid-night or the after-noon. This results in suffering to children and old people. Fans, coolers and  refrigerators become useless during hot days.
This matter has been brought to the notice of the S.D.O. Electricity many times but they did not answer.
I request you to publish this grievance so that the authorities concerned realize the difficulty and look into the problem, and do the needful. 

Thanking you.
Yours Truly,
XXX
Adapted from: http://www.preservearticles.com/2011081010357/sample-complaint-letter-to-the-newspaper-editor-regarding-frequent-breakdown-of-electricity-in-your-locality.html
30Aug13
O conteúdo da carta é uma reclamação sobre as freqüentes quedas de energia no local onde o leitor mora.
Assim, temos dois tipos de carta, as de reclamação (complaint) e as de comentário (comment). Note que a estrutura é bastante similar. O que as diferencia são as expressões usadas nas cartas.
Agora que já vimos como as readers' letters são organizadas e também seus tipos, let’s practice!

Clique na figura abaixo para realizar o exercício sobre o assunto desta atividade
https://docs.google.com/forms/d/1E0CzN7e3XTDPqGH5RzlD2c4EPwB5_4dwtc6LC1tUukc/viewform

Aula 2: Tomando uma posição

Dear student, agora que já analisamos a organização das cartas do leitor, vamos continuar o estudo vendo como podemos expressar nossas opiniões, dizendo se somos a favor ou contra os vários assuntos. Estudaremos algumas das formas verbais (verbos de opinião e modal auxiliaries) que são usadas para este fim.
Let’s begin with the opinion verbs: os verbos de opinião são verbos cujo significado introduz uma avaliação pessoal sobre determinado tópico. Os mais comuns são THINK, BELIEVE, AGREE e DISAGREE; quando falamos sobre a opinião de outras pessoas geralmente são usados SAY e PRESENT, dentre outros. Veja alguns exemplos:

I totally disagree with Romário.


I think this situation is unbearable.


Dr House presented a new theory about honesty that I don’t think it's correct.


Lembre-se de que é possível usar a forma afirmativa ou a negativa, conforme a necessidade de quem escreve: 


I agree with this idea.           I don’t agree with this idea.


I am sure about the fact…         I am not sure about it.

Observações:
Algumas expressões com o verbo to be + adjetivo de opinião também são bastante usadas: be sure – be certain – be positive, etc.

Outra expressão comum é "I hope..." ( eu espero, eu desejo)


So, let’s move foward!



Vamos analisar os modal auxiliaries CAN, MUST e SHOULD. Você lembra que os modais são verbos especiais que alteram o entendimento sobre como a "ação" do verbo principal será executada?


Veja o exemplo:


I play golf twice a week. (Eu jogo golfe duas vezes por semana.)
A estrutura indica um fato. Já com o uso do modal CAN:
can play golf twice a week.
(Eu posso jogar golfe duas vezes por semana.= eu tenho a possibilidade de realizar esta ação.)

Na presença de CAN, o fato se torna uma possibilidade, pois essa é a ideia que o modal transmite.


Cada modal pode transmitir mais de uma ideia, que podem ser próximas ou díspares. Algumas vezes, o modal tem um sentido na afirmativa e outro na negativa. Observe o quadro com os modais e seus sentidos principais:


Outro componente linguístico usado nas cartas do leitor são os advérbios. Em Inglês, têm posição fixa, conforme o tipo de advérbio.
  • Advérbios de tempo e lugar – final da estrutura
  • Advérbios de modo e frequência – antes do verbo principal (exceto com o verbo to be – o advérbio vem depois dele)
Exemplos:
The traffic was worse because of the repairs yesterday.
The bus always passes full of passengers.
The bus is always late.

Clique na figura abaixo para realizar o exercício sobre o assunto desta atividade

https://docs.google.com/forms/d/1KqPQZpzmVy8c379ROiLXMXx4hRxt_Qigd6aUdDhB8Rw/viewform

Aula 3: Linking words


Dear student, você se lembra da carta da Aula 1? Se olhar o argumento e o contra argumento, vê-se que os mesmos são introduzidos por conectivos. Nesta terceira aula, vamos falar sobre eles. Conhecidos como linking words em Inglês, são palavras e expressões que tem a função de ligar, relacionar ideias. Percebe-se, então, que são ferramentas bastante comuns nesse tipo de estrutura.

Como os conectivos ligam ideias, eles ajudam a estabelecer um tipo de relação entre as opiniões expressadas, ajudando na compreensão do texto. Por conta disso, eles também são conhecidos como discourse markers. 
Veja alguns marcadores discursivos e as ideias que transmitem. Mas lembre-se de que existem várias outras expressões, além das listadas aqui.


Observe os exemplos:

Anne uses the Facebook after she does her homework.
The boy was rescued by the firemen and an ambulance took him to the emergency service.
In conclusion, public services are beginning to respect the population.

Now, let’s have more practice!
Clique na figura abaixo para realizar o exercício sobre o assunto desta atividade
https://docs.google.com/forms/d/18o24_QCSMSYSZllP9hnSu4dpcZi6NNERzBbavqlSXnc/viewform



AVALIAÇÃO

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PUBLICIDADE

Aula 1: O gênero Publicidade

Dear student, sabemos que um dos pontos que sustenta a nossa sociedade capitalista democrática é a ideia de produção e consumo. A população tem direito de adquirir bens e serviços variados, de acordo com a sua escolha. Esses bens e serviços passam pela possibilidade de geração de capital, ou seja, pela produção. O que é produzido deve ser oferecido para que seja adquirido = comprado. Como várias pessoas e empresas produzem o mesmo tipo de artigo, os consumidores podem selecionar aquele que mais lhe agrade e se encaixe em seu orçamento.

Mas como fazer para que um produto específico seja comprado?

Mostrando as qualidades dele!

Quanto mais criativa for essa apresentação, melhor. E a apresentação precisa ser pequena, rápida, ágil! E tem de ter uma frase que cause impacto, uma “frase-chiclete”, mesmo!

Pense em alguns produtos que conhecemos bem: 

  • Aquele refrigerante que convida: “Viva positivamente”. 
  • Aquele tênis que indica: “Just do it.” 
  • Aquela rede de lojas que promete: “Dedicação total a você”.

Tem umas que até viram gírias! Quem nunca escutou uma “frase-chiclete” usada deste modo?

Lembra daquele comentário, sobre uma coisa que não agrada, fazendo a comparação com uma marca de eletrodoméstico, tipo: “Esse cachorro-quente não é nenhuma Brastemp, mas dá pra comer”?

O nome dado essas frases-chiclete que caracterizam
uma marca ou produto é Slogan!

Viu como estamos cercados por anúncios por todos os lados?! Então, é possível definir publicidade como uma forma de promover vendas, que emprega elementos de persuasão para tornar um produto, serviço ou empresa conhecidos, através de um contato ágil com os consumidores.

Um ponto que precisa ser esclarecido é o uso dos termos ‘publicidade’ e ‘propaganda’. Apesar de terem funções parecidas – ambas divulgam – elas têm finalidades diferentes, pois a propaganda é um modo de divulgar opiniões e ideologias que venham a influenciar pessoas ou grupos, sem estar ligada a comercialização de um artigo, sendo usada em campanhas de vacinação, por exemplo; já o alvo da publicidade é a conquista de consumidores para que comprem produtos.

A publicidade pode ser divulgada em jornais e revistas, rádio e televisão e através de canais virtuais. 

Também podem ser encontradas em cartazes ou folhetos. Os grandes cartazes que são exibidos em painéis nas ruas são chamados de outdoor, em Português. O nome em Inglês é “billboard”. É interessante ver como uma palavra estrangeira que usamos em Português não tem o mesmo significado na língua de origem. Isso mostra que o vocabulário em língua estrangeira pode ser modificado de acordo com o contexto cultural do grupo que o recebe.

Para fazer um bom anúncio publicitário, é necessário seguir alguns princípios. Analise o anúncio a seguir e observe o que chama a atenção nele e o produto que é anunciado.

From: http://weburbanist.com/2010/01/11/creative-billboard-advertising-campaigns/

Vamos começar com o buraco no cartaz: na parte que está faltando há uma palavra, que logicamente é importante para o entendimento. A palavra calls, que significa chamadas/ligações está no chão.

Ligação caída. Assim fica fácil compreender.

Ligações que caem ou não se completam não agradam a ninguém. O que podem estar anunciando? As ligações caídas? Claro que não! Deve ser uma empresa que não “deixa” ligações caírem.

Agora podemos passar para as outras palavras:
hate = odiar, detestar;
dropped = passado de drop = cair;
switch = mudar, trocar;
fewest = superlativo de few = pouco, pequeno.

Se você detesta quando suas ligações são interrompidas... temos o convite para trocar de operadora telefônica: mude para a Cingular! E qual é o slogan da empresa? “Raising the bar”, que significa levantando a barra.

Note os dois trocadilhos, um com o nome da empresa, que muda a consoante inicial de “S” para “C” e a barra, que serve tanto para as barrinhas indicadoras de sinal como para o nível de qualidade da conexão.

Foi feito para compreender a mensagem de um anúncio, isto é, identificar o produto e suas características, nós precisamos ficar atentos. Prestar atenção às imagens, às palavras e às gracinhas que podem acontecer. Isso dá um charme ao produto!

Às vezes, alguma coisa a vira uma marca: lembra da apresentadora de televisão que usa a letra inicial de seu nome artístico dessa forma? Pois é! Aquela que canta na música que fez uma “letra” no seu coração? Isso! Ela está vendendo a sua imagem publicitária e os produtos vinculados a ela, como as músicas e as roupas, usando essa ideia!

Outra característica comum aos anúncios publicitários é o uso de pessoas famosas para divulgar uma marca. Lembra que aquela celebridade pintou os cabelos de cor escura e tem a foto na caixa de tintura para cabelos? Então! Muitas pessoas associam a imagem de sucesso do artista/personagem ao produto e buscam repeti-la na vida real, usando aquele produto!

Eles são espertos, né? Mas nós também somos! Tanto que somos capazes de compreender a mensagem que quiseram transmitir! E sabendo disso, podemos escolher com consciência o que é mais adequado ao nosso modo de vida.

Entretanto, os publicitários devem seguir algumas regras e leis, tanto em nosso país, como no exterior. A questão ética é muito séria para os profissionais deste ramo. Eles sabem que não podem apresentar aspectos que não sejam verdadeiros sobre um produto, nem podem denegrir um concorrente, isto é, não podem mentir sobre o produto, nem podem vender o seu “peixe” falando mal dos outros.

Summing up, vimos a diferença entre publicidade e propaganda, os objetivos da publicidade e alguns de seus aspectos visuais.

So, let’s practice!

Clique na figura abaixo para realizar o exercício sobre o assunto desta atividade.

Aula 2: Elementos linguísticos


Dear student, agora que já analisamos os aspectos visuais da publicidade, vamos continuar o estudo com os elementos linguísticos mais comuns a este gênero.

Estudaremos as formas verbais (imperativo e presente simples) e os adjetivos.

Let’s begin with the imperative forms: o imperativo é a forma verbal que transmite ideias de ordem, sugestão/convite, conselho e desejo. Essa forma é bastante usada na publicidade porque leva o consumidor a receber um conceito novo sobre o produto que está sendo lançado.

Veja alguns exemplos:

  • Ordem: Be quiet!
  • Sugestão/convite: Let’s go to the movies tomorrow.
  • Conselho: Don’t forget your umbrella!
  • Desejo: Have a nice time!

Note que é possível usar a forma afirmativa ou a negativa, de acordo com o contexto.

O imperativo é uma forma verbal especial, com poucas flexões, e, por isso, flexionar um verbo no imperativo é fácil:

  • Imperativo afirmativo: retirar o ‘to’ da forma de infinitivo
To open – the windows: Open the windows.
Nesse caso, a forma se parece com a do presente simples (Não a da 3ª pessoa do singular!)

1ª pessoa do plural: We always open the windows when we get home.

3ª pessoa do singular: He always opens the windows when he gets home. 

  • Imperativo negativo: colocar DON’T antes do afirmativo
Open the windows: Don’t open the windows.

So, let’s move forward!

Agora vamos relembrar o Simple Present. Ele é o tempo verbal que indica ações habituais e fatos. Nos dois casos, tem relação direta com as reações que a publicidade pode provocar nos consumidores: ao indicar um fato, gera a sensação de a mensagem que transmite ser verdadeira; e ao indicar um hábito induz à possível construção deste hábito.

E você se lembra da flexão do presente simples? Somente a 3ª pessoa do singular apresenta alteração, sendo inseridos os sufixos S, ES ou IES conforme a terminação do verbo. As demais pessoas mantêm a forma de infinitivo sem “to”.

Veja:
They – to live – in Rio.                    They live in Rio.
She – to live – in Rio.                      She lives in Rio.
He – to study – a lot.                      He studies a lot.
Angelina – to watch – cartoons.                       Angelina watches cartoons.

Lembre que são usados os auxiliares DO e DOES (3ª p. singular) nas formas interrogativa e negativa.
e.g.:
Do they live in Rio?They don’t live in Rio.Does she live in Rio?She doesn’t live in Rio.

 Outro componente linguístico usado na publicidade são os adjetivos. Em Inglês, eles geralmente antecedem o substantivo a que se referem. Existem alguns casos em que eles podem vir em outras posições, mas não os estudaremos aqui. Os adjetivos não sofrem variação de gênero, usando a mesma forma no masculino e feminino. Também não são flexionados no plural. Como em Português, podem ser flexionados em grau.

Exemplos: 
The tall boy is in class.
The tall boys are in class.
The tall girl is in class.
The tall girls are in class.

Ah! O adjetivo vem depois do substantivo quando separado por um verbo:

The boy is tall.
The girls are tall.

    Os adjetivos podem ser flexionados em grau, ou seja, eles têm formas de comparativo e superlativo. Na publicidade, estas formas devem ser usadas com muito cuidado, pois devido às questões éticas, não se podem depreciar os concorrentes.

    Os comparativos em Inglês são, como em Português, de três tipos. Cada tipo tem uma estrutura pré-determinada que deve ser aprendida.

    Observe o quadro:

    O comparativo de superioridade tem duas estruturas, que dependem do ‘tamanho’ (número de sílabas) do adjetivo: os pequenos (monossílabos) são flexionados por meio do sufixo ‘ER’ e os grandes (duas ou mais sílabas) usam a palavra MORE:

    Alguns adjetivos têm forma irregular de comparativo:


    Quando vemos um anúncio, podemos nos deparar com os elementos linguísticos estudados, pois são bastante frequentes.

    Observe os slogans usados na Atividade 1:

    It cleans your breath while it cleans your teeth.      (Simple – Present)
    The World's Favorite Airline                                (Adjetivo – Favorite)
      e-business solutions                                           (Locução adjetiva – e-business)
    Healthy cleansing, healthy hair                              (Adjetivo – healthy)

      E agora? Ready to produce your campaign?

      Clique na figura abaixo para realizar o exercício sobre o assunto desta atividade.

      Aula 3: A linguagem publicitária


      Dear student, em publicidade, o velho ditado “Tempo é dinheiro” é muito importante. O espaço, a linguagem, o visual, tudo tem de estar muito bem organizado para que o produto anunciado seja bem aceito e consequentemente tenha boas vendas, levando lucro à empresa que o produz e às empresas que divulgam o anúncio.

      Daí é necessário que a linguagem da publicidade seja concisa e eficaz.

      Vamos fazer uma tentativa, OK?
      Você gosta de tecnologia?
      Prefere computadores ou smartphones?
      Manda mensagens?
      Acessa redes sociais?
      Posta fotos suas com seus amigos?
      Acessa a internet?
      Como deveria ser o telefone celular ideal para você?
      Teria teclado físico ou seria touch screen?
      Que tal ter lanterna ou calculadora científica? Ou as duas coisas?

      Bem, temos em nossas mãos esse telefone ideal e teremos de montar uma campanha publicitária para ele.

      Primeiramente, vamos listar em Inglês, algumas características dele:
      • sobre as facilidades: fast; modern; innovative; practical; economy saving; anti-theft app; GPS
      • sobre preço e acessórios: good price; different colors; protection cover included; battery of long duration; insurance;
      É ou não é o celular dos sonhos?

      Com todas essas vantagens, vai ser fácil vendê-lo! Então, vamos pensar nas frases a serem usadas e no nome que vamos dar ao produto para poder colocá-lo à venda.

      Sabe a pergunta que inicia o parágrafo anterior? Que tal usá-la como inspiração para o nome? Celular dos sonhos...

      cellular = cell;
      sonho = dream

      Dream cell ou Dream phone! É mais ou menos assim que os publicitários têm ideias para as campanhas que criam. Legal, né?

      E os verbos?! Que verbos podemos usar? Veja algumas sugestões: 
      • call 
      • phone 
      • text 
      • post 
      • like

      Podemos: 
      • fazer perguntas: “Do you text your friends?” 
      • dar um conselho: “Don’t get lost! Use the GPS."
      • usar o imperativo: “Call your friends at one touch”

      E muitas outras coisas!



      E para o slogan, a frase-chiclete?



      Podemos usar o imperativo, um adjetivo, ou até mesmo nem usar uma frase: usamos somente uma identidade visual! É! Uma imagem!


      E aí? Pronto para a prática?

      Let’s practice!

      Clique na figura abaixo para realizar o exercício sobre o assunto desta atividade.


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      AVALIAÇÃO

       Clique aqui para realizar a avaliação do 4º bimestre.

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